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Mudanças no RioCard trazem ônus às empresas de serviços

Na virada do ano, a Federação das Empresas de Transporte (Fetranspor) passou a adotar novas regras em relação ao RioCard, que tem causado transtorno para as empresas do setor de serviços. A fim de resguardar os direitos dos associados, o Seac-RJ enviou um ofício onde listava alguns dos problemas e cobrava esclarecimentos à Federação.

Leia o ofício na íntegra

“As empresas não conseguem mais visualizar rapidamente os saldos, a utilização e as cargas pendentes no RioCard. São situações que acabam precarizando o dia a dia das empresas, dos colaboradores e também dos clientes”, contou Ricardo Garcia, presidente do Seac-RJ.

Segundo José de Alencar, superintendente do Seac-RJ, a situação já gera reflexos negativos junto aos tomadores de serviços.

“A nova dinâmica para consultar o saldo, utilização da carga e o histórico de recargas dos funcionários tem limitado e dificultado o envio dessas informações para os clientes. Por exemplo, atualmente as empresas somente conseguem visualizar a carga dos funcionários dos últimos 30 dias. Antes, as empresas tinham acesso total a todas as recargas realizadas nos cartões, com data de crédito e data de liberação da carga”, explicou.

Saldo retido – Uma das queixas dos empresários é a não liberação dos saldos bloqueados. Esses valores são referentes a funcionários que possuem Bilhete Único, mas que já não fazem mais parte da empresa, ficando esse saldo preso no sistema.

“Esse dinheiro é destinado para o deslocamento do funcionário no exercício de suas atividades. Uma vez que ele não será mais utilizado, deve voltar para o caixa da empresa. Ele não se torna propriedade da Fetrasnpor”, disse José Carlos Barbosa, 3º Vice-Presidente para Assuntos Gerais.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Seac-RJ

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