Em fevereiro de 2015, o governo do Rio de Janeiro já devia às empresas terceirizadas, fornecedoras de serviços de limpeza, vigilância e alimentos, cerca de R$ 250 milhões. Hoje, não há um cálculo preciso, mas o calote crônico está refletido nas condições precárias de funcionamento que encontramos em vários hospitais, instituições de ensino e presídios do estado.
Em entrevista ao Conexão Jornalismo, o diretor superintendente do Seac-RJ, José de Alencar, criticou as declarações do governador Luiz Fernando Pezão. “Quando o governador diz, através da mídia, que irá suspender o pagamento às prestadoras de serviços, e dias depois diz algo diferente, também através da mídia e não diretamente às empresas, isso é muito grave”.