O jornal Brasil Econômico publicou no dia 13 de novembro matéria sobre a inserção do trabalho doméstico no eSocial. Segundo Ricardo Garcia, presidente do Seac-RJ as pessoas físicas terão muita dificuldade para se adaptar ao sistema.
“A implementação do sistema requer uma mudança de postura na gestão de controles de pessoal e, no caso das empresas, uma integração muito grande entre os departamentos, para que as informações sejam precisas. Se a adapta- ção vai ser difícil para as empre- sas, imagina para as pessoas físicas, que vão ter que inserir, em tempo real, no sistema, todas as in- formações de suas empregadas domésticas. Acreditamos que é uma ferramenta muito interessante, mas que requer um bom tempo de adaptação. Antes de qualquer atitude punitiva por parte do governo, tem que haver uma posição de orientação para as empresas e pessoas físicas, de modo que elas tenham tempo para se adaptar às mudanças”, opina.